sexta-feira, 7 de agosto de 2009

um conto.

- os ponteiros do relógios estavam quase marcando dezoito horas. tudo pronto, progamado e confirmado. ele a pegaria em frente o serviço. apagou-se as luzes, fecharam-se as portas e então ela parou em frente o portão, pra espera-lo chegar. suas mãos estavam suando, afinal de contas ela esperava por aquele encontro fazia teempos, já havia até sonhado. dois minutos depois de ela já se encontrar a sua espera, ele chegou,em um fusca preto. saltou do carro e veio ao seu encontro. os dois se olharam e não sabiam ao certo o que fazer, era o primeiro encontro. ele se aproximou mais e lhe deu um abraço, não um abraço qualquer, mas aquele abraço que demonstra o quanto ele estava satisfeito em tê-la envolvida em seus braços. pra ela esse abraço durou uma eternidade,mas foram solamente alguns segundos. ele se adiantou e abriu a porta do carro. depois de também se acomodar, ele ligou o carro e seguiu em frente. sem rumo, sem um local exato pra se ir. então ele virou pra ela e perguntou pra onde ela queria ir, ela deu um sorriso e disse que qualquer lugar com ele servia, mas que seria bom parar pra comer alguma coisa primeiro.
então depois de muito rodarem, conversarem. decidiram parar em uma cafeteria. entre risos e rosquinhas, eles passaram um bom tempo ali. depois que pagaram a conta, ele a levou pra praia. era dia de lua nova, o brilho da lua no mar dava impressão que ali tinha um caminho. ele pegou uma toalha que levava sempre dentro do carro, a estendeu na areia e então os dois se deitaram. ficaram contando estrelas. ela chegou até dizer que tinha visto uma cadente e ele disse na lua tinha um desenho de um coelho. ficaram ali, deitados, de mãos dadas. o silêncio veio. depois um maremoto de palavras que jorravam da boca dele.
então eles pegaram no sono e acordaram com o barulho de uma gaivota. o sol estava nascendo, eles se sentarão e ficaram contemplando aquela bela visão. depois de uns minutos, se levantaram, pararam embaixo de um chuveiro pra lavarem o rosto. então ele foi a deixou em casa. ficaram ali, diante do portão dela, abraçados. e os braços de cada um se apertava cada vez que o ponteiro do relogio dava uma volta, ele não queria ir e ela muito menos queria o deixar partir. mas não teve jeito. ele pegou o seu rosto, olhou dentro de seus olhos e disse: você ronca quando tá dormindo :x

# sonho que se sonha junto se torna real.