domingo, 1 de agosto de 2010

free loop.


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estou aprendendo a enxergar cada frustração como um lembrete de que não devo idealizar nada, principalmente gente.
algumas pessoas são previsíveis e a esperança de que ela seja uma exceção é só uma ilusão vestida com roupa de festa.
confesso que eu também sou previsível, mas só até onde me convém.
mamãe costuma dizer que sou aquilo que me convém e que eu só acredito nas pessoas porque é mais cômodo, talvez ela esteja certa ou não.
fechar os olhos é tão simples e prático, não é por nada que eu gosto de passar horas dormindo. imaginando e vivendo só coisas boas. isso não quer dizer que eu não tenho pesadelo, mas como já disse uma vez: os piores pesadelos vem quando eu abro os olhos.
eu sei, nada aqui faz sentido. esse era o objetivo.
lembrando: pra quem sabe lê, um pingo é letra e um borrado é texto.

# cada um é como o último.